Foto: Pedro Augusto.
Capelli, ao invés de oferecer soluções ou reconhecer o esforço de quem está na linha de frente, opta por politizar um problema que exige, acima de tudo, união e responsabilidade. Seu ataque à gestão local e às corporações que lutam contra as chamas ignora o empenho das equipes que, com recursos limitados, estão arriscando suas vidas diariamente para conter os incêndios devastadores.
Um bombeiro que não quis se identificar comentou sobre o suporte que a corporação tem recebido: "O governador Ibaneis deu todas as condições para que nós, bombeiros, fizéssemos o melhor trabalho possível no combate às queimadas. Ele cancelou todas as férias e folgas da corporação, e estamos empenhados 24 horas por dia, com todas as forças de segurança mobilizadas para proteger o Cerrado e a população."
O cientista político Paulo Melo, por sua vez, enxerga nas críticas de Capelli uma tentativa clara de politização com fins eleitorais: "O que vemos é Ricardo Capelli 'colocando fogo' no governo federal contra a gestão de Ibaneis Rocha e as forças de segurança do DF, que têm atuado incansavelmente no combate às queimadas. Fica claro que Capelli tem interesses políticos e quer concorrer ao GDF, alinhado ao grupo de Rollemberg e Agnelo, dois dos piores governadores da história do Distrito Federal."
A verdade é que o cenário atual das queimadas não reflete a ineficiência de quem combate o fogo, mas sim a gravidade de uma crise ambiental global. O problema tem sido agravado pela falta de políticas ambientais robustas e pela escassez de recursos em órgãos federais como o ICMBio e o IBAMA. Ao invés de cobrar medidas do governo federal, Capelli prefere desviar a responsabilidade para quem está atuando diretamente no controle das chamas.
Essa postura de politização durante tragédias é irresponsável e perigosa. O GDF, ao contrário do que insinua Capelli, tem mostrado uma rápida e eficiente resposta às queimadas. A articulação entre as diversas forças de segurança e a atuação em campo têm sido elogiadas, e desmerecer o trabalho do executivo local é injusto e desprovido de fundamento.
Em tempos de emergência climática, a população de Brasília merece mais do que críticas vazias e retórica politizada. O momento exige união, diálogo e ações concretas para mitigar os danos ambientais e proteger tanto a população quanto o meio ambiente. A politização do combate às queimadas, como vem fazendo Capelli, não ajuda a apagar o fogo que consome nossas florestas – apenas inflama o debate público.
Capelli, ao invés de oferecer soluções ou reconhecer o esforço de quem está na linha de frente, opta por politizar um problema que exige, acima de tudo, união e responsabilidade. Seu ataque à gestão local e às corporações que lutam contra as chamas ignora o empenho das equipes que, com recursos limitados, estão arriscando suas vidas diariamente para conter os incêndios devastadores.
Um bombeiro que não quis se identificar comentou sobre o suporte que a corporação tem recebido: "O governador Ibaneis deu todas as condições para que nós, bombeiros, fizéssemos o melhor trabalho possível no combate às queimadas. Ele cancelou todas as férias e folgas da corporação, e estamos empenhados 24 horas por dia, com todas as forças de segurança mobilizadas para proteger o Cerrado e a população."
O cientista político Paulo Melo, por sua vez, enxerga nas críticas de Capelli uma tentativa clara de politização com fins eleitorais: "O que vemos é Ricardo Capelli 'colocando fogo' no governo federal contra a gestão de Ibaneis Rocha e as forças de segurança do DF, que têm atuado incansavelmente no combate às queimadas. Fica claro que Capelli tem interesses políticos e quer concorrer ao GDF, alinhado ao grupo de Rollemberg e Agnelo, dois dos piores governadores da história do Distrito Federal."
A verdade é que o cenário atual das queimadas não reflete a ineficiência de quem combate o fogo, mas sim a gravidade de uma crise ambiental global. O problema tem sido agravado pela falta de políticas ambientais robustas e pela escassez de recursos em órgãos federais como o ICMBio e o IBAMA. Ao invés de cobrar medidas do governo federal, Capelli prefere desviar a responsabilidade para quem está atuando diretamente no controle das chamas.
Essa postura de politização durante tragédias é irresponsável e perigosa. O GDF, ao contrário do que insinua Capelli, tem mostrado uma rápida e eficiente resposta às queimadas. A articulação entre as diversas forças de segurança e a atuação em campo têm sido elogiadas, e desmerecer o trabalho do executivo local é injusto e desprovido de fundamento.
Em tempos de emergência climática, a população de Brasília merece mais do que críticas vazias e retórica politizada. O momento exige união, diálogo e ações concretas para mitigar os danos ambientais e proteger tanto a população quanto o meio ambiente. A politização do combate às queimadas, como vem fazendo Capelli, não ajuda a apagar o fogo que consome nossas florestas – apenas inflama o debate público.
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