Ao ser alertado sobre o aparecimento de placas de sinalização no nosso sistema viário, corri eufórico pro computador, pronto pra repetir o título do post que foi ao ar dia 12 p.p, sob o título: ALELUIA; ALELUIA – JÁ NOS VIRAM – CLAP; CLAP; CLAP, para de novo enaltecer a fase “sandálias do pescador”do nosso síndico, bem como agradecer-lhe pelas providências aqui repetidamente solicitadas.
Pronta a matéria, mas antes de postá-la, resolvi descer e conferir de perto, as tais placas tantas vezes pedidas, e especificamente em posts de 29 de junho, e 22 de julho p.p. – Mas qual nada! – Tremenda decepção. Aquilo tá tudo errado. Aquilo é inócuo. Dinheiro jogado fora.
Em primeiro lugar, aquelas plaquetas foram feitas no êpa; fora de qualquer padrão do Contran, e até das leis naturais que determinam tamanhos específicos, que possibilitem a leitura por quem está dirigindo.
Qualquer pintor de faixa, de vila, sabe o tamanho ideal de letras e placas para serem lidas em trânsito.
E placas dependuradas em postes? – Que coisa absurda! Que coisa mais pobre. – Tanto dinheiro enterrado numa inútil cancha de grama sintética, e tanta parcimônia para com um assunto tão importante, como a segurança de nossos pedestres, especialmente idosos e crianças…
Vamos repetir, para que possamos gastar uma vez só, e circularmos com segurança, e legalizados dentro do nosso condomínio:
1º) – Contate um engenheiro especializado em trânsito urbano, devidamente credenciado, e contrate com ele um projeto específico para o nosso sistema viário, prevendo sinalização vertical; sinalização horizontal, bem como as lombadas, ou as atuais, travessias elevadas sinalizadas.
2º – Após submetido esse projeto à aprovação das autoridades municipais e de trânsito, o passo seguinte é executá-lo. Isso tudo, pra quem tem uma cancha de grama sintética só pra molecada brincar, vai custar uma merreca. E melhor, estaremos totalmente legalizados, sem os malditos tachões ilegais que o sr tanto insiste, e poderemos acionar as autoridades de trânsito, quantas vezes isso for necessário.
E pra terminar sr. síndico, só resta uma dúvida: Cá entre nós: Depois de pendurar tantas plaquinhas, embora inócuas, se analisarmos pelo ponto de vista legal, mas mesmo assim, lá estão, mal feitas, mas pagas com o nosso dinheiro, o sr. vai continuar desrespeitando-nos, colocando seu carro na vaga de visitantes, em frente ao Centro Administrativo; ou pior ainda, na Vaga de Deficientes, que atende ao bloco onde o sr. mora? –
Tenho várias fotos do seu carro irregularmente estacionado nesses dois locais em datas e horários distintos, em flagrante desrespeito a todos; mas especialmente a quem já teve o desprazer de receber aquele calhamaço mal feito, mal educado, irreverente, ameaçando de multa, assinado pelo advogado do condomínio, mas feito por quem não entende nada de lei, como aquele que eu recebi; e pior ainda, um desrespeito muito maior, a quem já recebeu a multa pronta, sacramentada, com poucas chances de reversão.
Quando cobrei-lhe pessoalmente essa sacanagem, na frente do seu Conselho Fiscal, o sr. garantiu na frente de todos que não se considera imune, ou acima da lei; e disse mais, que já mandou sim, mais de uma advertência daquelas para o seu próprio endereço, em seu nome, advertindo-o sobre a ilegalidade cometida!
E na reincidência, que foram várias, a devida multa foi destacada? …
- Quer saber? – Considero o seu caso, muito especial…Digno de estudos…